Segundo o relatório de riscos globais de 2024 a cibersegurança aparece em quinto lugar no ranking das preocupações para os próximos dois anos. Esses dados foram obtidos com a Pesquisa de Percepção de Riscos Globais (GRPS), que coleta as impressões de quase 1.500 especialistas globais.

Resumidamente, os principais apontamentos do relatório mostram os seguintes riscos em destaque:  1° mudanças climáticas; 2° inteligências artificiais gerando desinformação; 3° polarização social e política; 4° crise no custo de vida e 5° ataques cibernéticos. É importante ressaltar que a lista original contém 34 itens.

 

Tendo como base os dados acima, é possível verificar que a cibersegurança é uma das preocupações para os próximos anos devido a fatores como o aumento da complexidade das ameaças digitais e à crescente dependência da tecnologia nas vidas das pessoas. 

 

Por isso, cada vez mais as empresas serão desafiadas a proteger seus dados e os usuários domésticos terão que estar cada vez mais atentos à insegurança cibernética.

 

É importante entender que os cidadãos comuns estão cada vez mais na mira dos cibercriminosos e esses grupos especializados cada vez mais vão se beneficiar das novas tecnologias para expandir as suas áreas de atuação nos crimes virtuais.

 

Isso acontece porque a integração das tecnologias de ponta aumenta a vulnerabilidade cibernética, expondo a esse tipo de crime uma parcela cada vez maior da população, governos e de empresas de todos os tamanhos e setores.

Como isso acontece na prática?

Uso de tecnologias digitais: com o aumento do uso das tecnologias digitais, tanto empresas quanto governos e cidadãos se tornam mais vulneráveis aos crimes cibernéticos. 

 

Internet das Coisas (IoT): quanto maior o número de dispositivos conectados à internet maior será a possibilidade de ataques virtuais.

 

Tecnologias disruptivas: Tecnologias emergentes como inteligência artificial (IA), blockchain e computação em nuvem propiciam ao mesmo tempo oportunidades e desafios para manter a segurança digital.

 

LGPD e GDPR: é necessário adaptação e investimentos em cibersegurança para garantir a conformidade com a LGPD no Brasil e com a GDPR na União Europeia para manter os dados em segurança e evitar penalidades.

 

Crime cibernético organizado: cada vez mais os criminosos virtuais estão se tornando sofisticados e organizados para roubar os dados de indivíduos e empresas para receber dinheiro em troca da liberação das informações.

 

Por esses motivos acima expostos e outros que não foram abordados é fundamental que o assunto cibersegurança seja prioridade na vida das pessoas, governos e empresas e que medidas de proteção sejam adotadas para a proteção dos dados e informações contra os ataques de criminosos virtuais.

 

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Resumindo

 

Diante do que temos vivenciado e do que ainda está por vir é importante que a sociedade como um todo saiba que a cibersegurança não é apenas uma questão técnica e que precisa ser encarada como uma preocupação global que se conecta com aspectos econômicos, sociais e políticos.

 Empresas, governos e a sociedade precisam aprimorar as defesas cibernéticas e adotar estratégias robustas de governança de risco. 

Para que isso ocorra, é necessário conscientizar toda a sociedade sobre 

 a insegurança cibernética, pois só assim haverá mudanças nos comportamentos de riscos, entendimento sobre a necessidade de investimentos em proteção virtual e que o assunto seja tratado de forma colaborativa e global para que haja mais efetividade no combate a essa ameaça real e cada vez mais perigosa em um mundo que está mais dependente da tecnologia a cada dia.

 

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